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1.
J. bras. psiquiatr ; 45(7): 425-8, jul. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198143

ABSTRACT

O distúrbio afetivo sazonal foi descrito pela primeira vez em 1983. Caracteriza-se por ciclos recorrentes de depressao na inverno e remissao dos sintomas na primavera. Este estudo avalia o grau de mudanças sazonais do humor, apetite, padrao do sono, estado de alerta e disposiçao para atividades ao longo das 24 horas em 100 estudantes do terceiro ano de medicina que responderam ao questionário de avaliaçao da sazonalidade (SPAQ) em abril de 1992. Deste total, 4 por cento preencheram os critérios para depressao de inverno, 1 por cento para depressao de verao e 18 por cento para depressao subsindrômica. No verao há aumento significante no consumo de frutas e cerveja: no inverno carboidratos, chocolate e bebidas fortes. Trinta e sete por cento dos indivíduos sentem-se pior nos meses de inverno, 9 por cento dos indivíduos sente-se pior nos meses de verao, 54 por cento sao indiferentes às estaçoes. O tempo de sono aumentou de 7,2 horas na primavera para 7,6 horas no inverno. Quarenta e dois por cento dos indivíduos variam seu peso de 0 a 4 Kg, 50 por cento de 4 a 8 kg e 8 por cento mais que 8 kg no decorrer do ano. Apesar da amostra estudada nao representar a populaçao de Porto Alegre, podemos concluir que existe sazonalidade do humor na latitude de 30º Sul e que a amostra é mais afetada que a populaçao de latitude similar no hemisfério norte


Subject(s)
Humans , Male , Female , Seasonal Affective Disorder
2.
J. bras. psiquiatr ; 42(8): 431-4, set. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-136544

ABSTRACT

Alteraçöes do sono constituem queixa frequente de pacientes psiquiátricos e o estudo do sono através da polissonografia é considerado a única janela neurobiológica para sondar transtornos psíquicos. Revisando-se a literatura, observou-se que os achados de pacientes com transtornos afetivos diferem significativamente do normal mais amiúde do que qualquer outra doença psiquiátrica. Embora a latência ao sono REM tenha alta sensiblildade e especificidade, nenhum achado da polissonografia pode ser considerado como patognomônico de distúrbio afetivo. Neste artigo, seräo revisados os padröes de sono relacionados com o distúrbio afetivo, sua sensibilidade e especificidade, seu valor na previsäo da resposta terapêutica e suas mudanças nas diferentes idades


Subject(s)
Humans , Depression/etiology , Sleep Wake Disorders/physiopathology , Antidepressive Agents/adverse effects , Monitoring, Physiologic , Sleep Stages/drug effects , Sleep Wake Disorders/diagnosis , Sleep, REM/drug effects
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